Ser que por dentro
já foi consumido pelos micróbios
e de tanto escrever
está putrescível por
poesia!
Esse é um ciclo de vida
que se tornou vício
que abastece minh'alma
como se fosse um aparelho
que move meu ar pulmonar-escrita.
Quando escrevo é o mesmo que
tirar o pé do chão
pulando sem parar
no piso da sua mente
que transpira doença
de amar como uma pessoa anormal!
Eu tinha um coração
hoje tenho em seu lugar
uma semente que "germisia"
alucinação...
Vale tudo pra ser putrescível
pela avassaladora poesia
que se torna visão
do seu olhar no meu sorriso.
Acendo teu chorar
quando escrevo uma palavra
que fere instantaneamente
seu jeito de se amarrar na
tua insanidade venenosa
que transmitiu vírus permanente
que como uma febre
congela calorosamente
meus sinais de normalidade!
Maiza A. de Paula.
Leia e entenda se for capaz...né Maíza?
ResponderExcluirPoesia pura...abraço.
Professora Vera.