Nos
tristes dias de felicidade
Nasce
a morte
Cheia
de vida
Nadando
no seco sertão
Amando
um ódio incompreendido
No
entendimento do sem sentido
Nas
várias ideias da monomania
O
amargo gosto do adocicado
Se
torna belamente feio
Olhando
cegamente
Para
o lindo cantar do mudo
Que
torna insuportável
O
barulhento silêncio.
No
interior do afora
A
escuridão da luz
Se
enche de um vazio
Que
causa uma dor
Nunca
sentida.
Edison
Lorran Jerdlicka Coelho
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