Voçoroca Muscular
Para montes, para neblinas, o meu coração se ergueu na fachada mais distante.
Às vezes sofremos
calados para não fazer ninguém sofrer.
E nos debulhamos no mar
de rosas envelhecidas,
Incrustadas no aspecto
dinâmico da era tropical.
Em virtude da vida quando olhamos pra trás não queremos reviver o que já passou por nós,
Interligadas por linhas imaginariamente
essenciais para uma ligação cósmica,
Que se faz ao vento,
captando a mensagem de destruição,
Em meio à melhor fase
do que se diz apaixonar apaixonadamente.
E com isso verdades e
mentiras se encontram com o mal que pode ser causado pelo amor.
Nada de amor! Quero
simplesmente brotar esperança.
Uma grande parte de
infelicidades acaba a se formar dentro dessa ilusionista.
Deixa viver, deixa
reviver, deixa nascer e renascer o antes roubado,
Desencontrado e
diversificado, e enfim, estando do meu lado.
Porque amizade é melhor, é pior, mas é o que faz sentido!
Mesmo estando longe
queremos desfrutar a amizade com o sentido de algo positivo em relação a ela.
Amizade é a cura para
os males, mas você nunca concertará o feito.
Indefeso, essa forma de
me tratar com rosto de paisagem,
Se retrai e
transforma-se em nova criatura.
E se ofende, e se cura,
E vai a luta, porque
respiramos, mesmo na contração de uma voçoroca dentro de mim.
Estamos na animália, cobertura do vegetal ambulante, reduzido ao vermelho,
Estamos na animália, cobertura do vegetal ambulante, reduzido ao vermelho,
Sangue da solidão mais
perfeita.
Autoras:
Erica Franciele
Rodrigues
Estefany Tiemi Omine
Michele Strey
Frederico.
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