quinta-feira, 6 de junho de 2013

Voçoroca Muscular

Para montes, para neblinas, o meu coração se ergueu na fachada mais distante.
Às vezes sofremos calados para não fazer ninguém sofrer.
E nos debulhamos no mar de rosas envelhecidas,
Incrustadas no aspecto dinâmico da era tropical.

Em virtude da vida quando olhamos pra trás não queremos reviver o que já passou por nós,

Interligadas por linhas imaginariamente essenciais para uma ligação cósmica,
Que se faz ao vento, captando a mensagem de destruição,
Em meio à melhor fase do que se diz apaixonar apaixonadamente.

E com isso verdades e mentiras se encontram com o mal que pode ser causado pelo amor.
Nada de amor! Quero simplesmente brotar esperança.
Uma grande parte de infelicidades acaba a se formar dentro dessa ilusionista.
Deixa viver, deixa reviver, deixa nascer e renascer o antes roubado,
Desencontrado e diversificado, e enfim, estando do meu lado.


Porque amizade é melhor, é pior, mas é o que faz sentido!

Mesmo estando longe queremos desfrutar a amizade com o sentido de algo positivo em relação a ela.
Amizade é a cura para os males, mas você nunca concertará o feito.


Indefeso, essa forma de me tratar com rosto de paisagem,
Se retrai e transforma-se em nova criatura. 
E se ofende, e se cura,
E vai a luta, porque respiramos, mesmo na contração de uma voçoroca dentro de mim.
Estamos na animália, cobertura do vegetal ambulante, reduzido ao vermelho,
Sangue da solidão mais perfeita. 

Autoras:
Erica Franciele Rodrigues
Estefany Tiemi Omine
Michele Strey Frederico.

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